Brazilian Education – Week 10 – Class Notes

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We had an eye opening talk by Paula Louzano on the current proposal for national K-12 curriculum standards in Brazil. 

The talk was in Portugues, thus so were my notes

Analise Internacional Comparada de Politicas Curriculares: contribuições para o debate da Base Nacional Comum no Brasil

Inspiração:

  • Carnoy – salas de aula Chile Cuba Brasil – foco em aulas de matematica
  • Livros didaticos fornecidos gratuitiamente – professores compravam curriculos em vez de somente livros

Foco: curriculos Pesquisa:

  • Estudo comparativo internacional
  • Quem decide o que estudar e como ensinar

Governo Ferderal centraliza a decisão do que estudar Portugal / Chile

  • O que se ensina: Ministério da Educação
  • Documentos legais que foram entrando em especificidade
    • Currículo Nacional – 2001
    • Programas por disciplina – 2007
    • Metas curriculares por disciplina – 2011

Finlândia / Nova Zelândia

  • Paises aonde os professores tem maior autonomia
    • É definido o que ensinar
    • Não define como ensinar
    • Metas ao final de 2 anos devem ser atingidas
  • Documentos e leis nacionais
  • Investiram na formação de professores e portanto documentos ficaram menos específicos
  • Período de metas é de dois anos em vez de ano a ano
  • Avaliação é feita por cada professor, baseado em metaas especificadas

Cuba

  • Governo central definie o que e como
  • Define até o nível da sala aula: passo a passo do conteúdo

Analise dos modelos

  • Maior centralização
    • Foco na equidade do sistema
    • Capacidade de inovação
    • Alinhamento da formação de professores, material didático e avaliação
  • Maior autonomia às escolas
    • Foco na competência e julgamento do professor em atender os alunos e comunidade local
    • Maior impacto das diferenças nos recuross para cada escola

Não há consenso de qual é o melhor modelo Brasil nem entra nessa linha comparativa… nem entra na curva… “uma jaboticaba” Diretirzes Curriculares Nacionais para a Educação Básica

  • Base nacional comum, que tem força de lei, especifica somente as matérias obrigatórias.
  • Só agora (2014) que houve um debate nacional sobre o que ensinar
  • Primeiro veio o livro didático, sem orientação curriculas
  • Depois veio o sistema de avaliação externa
    • Com isso, vieram os curriculos feitos pelos Estados e Municípios

Plano Nacional de Educação – 2014Base Nacional Comum Curricular – 2015

  • http://basenacionalcomum.mec.gov.br
  • Não foi feito um benchmarking
  • Não foi determinado o processo da reforma curricular
  • Brasileiro tem dificuldade de fazer escolhas (formato, conteúdo, foco)
  • Expectativas baixíssimas – baixa preocupação com excelência e equidade